Kibe ou Quibe, não importa, é muito saboroso!

Segundo o Wikipedia ”Quibe (ou kibe; em árabe كبة [‘kibbeh] ou [‘kubbah]) é um prato típico do Oriente Médio que consiste em um bolinho de carne (eventualmente substituída por carne de soja), temperada com ervas, que pode ser cru, cozido ou frito. ”

Acabamos de retornar da NRA em Chicago, e lá observamos a grande procura pelos pratos tipicamente árabes. E como o nosso Kibe segue as linhas básicas do seu parente do Oriente Médio, resolvemos reforçar nosso canal com mais esse curta, mostrando a produção na Robocopy Pratic .

O tradicional , ou mais procurado , seria o Kibe com recheio de amendoim/castanhas mas  na América do Sul/Brasil onde prato tornou-se bastante popular apresentando uma enorme variação, dentre algumas temos: cru, frito, assado, kibe-pizza, de frango, de carne de porco, com queijo, com carne, com ovo e até mesmo no espeto e ainda podemos recheá-lo com queijo. As formas são mais criativas ainda: redondo, achatado, comprido, com ponta só de um lado, com ponta dos dois lados e oco ou não. Nosso profundo respeito às tradições e culturas do mundo afinal, qual melhor forma de se conhecer uma cultura senão pelos pratos e sabores?

Seja como for o tipo do salgado, procure a gente. Temos o equipamento ideal para o seu tamanho de empresa.

Confira abaixo o vídeo finalizado.

 

Você conhece o nhoque da sorte?

Nhoque, o prato da sorte

Na Itália, foi chamado de macarrão, já na Idade Média era conhecido com o nome atual,  nhoque que escreve-se um pouco diferente do italiano, “gnocchi”. A tradicional ”pelotinha de farinha ou batats amassada com água”,  independente de como é chamado, conquista qualquer um.

Variando conforme os ingredientes da massa e do molho, o nhoque começou a ser elaborado com várias farinhas, sobretudo de trigo, arroz e inclusive com miolo de pão.Algum tempo depois, a massa foi enriquecida com espinafre, queijo, castanha, carne ou até peixe. Após a introdução do milho na Itália, em meados do século 16, surgiu o nhoque de polenta. Mas foi a chegada da batata, entre os séculos 16 e 17, que mudou a história do prato.

A partir daí virou gourmet, tornou-se ingrediente supremo, embora os nhoques de farinha de trigo e semolina fossem os mais tradicionais, sicilianos criaram uma receita mais refinada. Seu nhoque mais famoso usa farinha de trigo, ricota de ovelha; no molho, uva passa, manjericão fresco e “pinoli”-(Pinoli é a semente extraída do “Pinheiro-manso” (pinus pinea), amêndoa, de tamanho bem reduzido e de coloração bege).

Na região italiana do Friuli, coloca-se uma ameixa dentro do nhoque gigante de batata. Essa inusitada combinação é atribuída à influência da vizinha Áustria onde elaborações cortadas em fragmentos arredondados, frutos secos como a noz, amêndoa, castanha e avelã, sementes de frutas frescas como a romã, o bago da uva, cereais como a lentilha, alimentam o corpo e espírito em diversas culturas.

Dessa forma, ao levar na receita comidas de bom agouro na passagem do ano, acabaram por conferir ao prato a ideia de sorte e bom presságio. Essas referências explicariam o sucesso do prato de todo dia 29.

Por magia ou superstição, cada vez mais os paulistanos procuram restaurantes de cozinha italiana, todo dia 29, em busca de nhoque. Saboreando esse prato, acreditam ter sorte por 30 dias seguidos. Alguns comem apenas sete nhoques, mastigando sete vezes cada um. Outros devoram tudo, pois julgam importante não haver sobra. Uma possível origem do costume é explicada com uma lenda um tanto inusitada. A  que um frade andarilho chegou a uma pequena localidade italiana e bateu à porta de um casal de velhinhos, num dia 29:

Pediu um prato de comida e recebeu o único alimento que havia: nhoque.

Tempos depois, voltou ao local e contou aos velhinhos que, após comer aquele prato, sua vida mudara para melhor.

Muitos restaurantes paulistanos servem o nhoque da sorte – e o costume se espalha por outras cidades brasileiras.

O mais interessante é que dando sorte ou não, toda linha Robocopy é capaz de produzir esse delicioso prato da forma mais prática que você pode imaginar, recheado ou não.

Variando na produção conforme o tamanho da sua empresa, mas mantendo o sabor que conquistou fama e porque não, sorte.

 

 

Vai um churros aí?

Os tão famosos churros que você , só de lembrar já deve estar com água na boca, foram trazidos da tão distante Espanha.

No entanto o churros brasileiro possui algumas diferenças do seu primo madrilenho. Uma delas é na variação do recheio,enquanto o espanhol não costuma ter recheio algum, o nosso pode levar doce de leite ou chocolate. Outra variação é que ele pode levar canela ou açúcar salpicado para dar aquele toque especial.

Quanto ao tamanho , também existem variações; como o mini churros, excelente para ser servido como acompanhamento para um cafezinho.

Independente do tamanho ou do recheio, o que vale é degustar uma iguaria que combina com qualquer tempo, no friozinho do inverno ou no sossego de uma tarde de verão, esse docinho é sempre bem vindo.

Todas as máquinas da linha Robocopy são capazes de produzir tanto os tradicionais churros, quanto os mini churros. Já pensou esse pequeno no seu cardápio ?

 

E aproveitando o assunto a Jo decidiu mandar uma receita de churros especial para o fim de semana ! Confira abaixo:

Aproveitando o assunto ,a Jo passou pra gente uma receita especial de churros. Confira abaixo :

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Moon Cake, delícia oriental agora com jeitinho brasileiro !

Os bolos de lua, mais conhecidos como “moon cake” ,são pequenos pastéis chineses tradicionalmente feitos durante o Festival da Lua ( ou Festival de médio de Outono).

São tradicionalmente redondos ou retangulares, possuindo uma casca relativamente fina, envolvendo um recheio pastoso.

A receita original dos bolos de lua foi criada há mais de dois mil anos e ainda continua viva. Atualmente esses pastéis desempenham uma função importante nas festividades que se realizavam durante o Outono. A sua utilização disseminou-se por todas as províncias, existindo até diferentes tipos em cada ponto do território chinês, e apesar de serem produzidos através de métodos semelhantes, os sabores variam consideravelmente.

Todos os equipamentos da linha Robocopy tem capacidade de produzir “moon cakes”. Acompanhe abaixo uma receita para esses deliciosos pastéis:

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Doces na Pratic: uma mão na roda!

A Robocopy Pratic, famosa por ser a formadora de salgados mais econômica do mercado, é mesmo uma maravilha de máquina!

Você sabia que com ela também é possível fazer doces como brigadeiros e beijinhos e expandir ainda mais seus negócios?

E tudo continua rápido, fácil e prático, assim como no processo de fabricação dos salgados.

É só limpar a máquina (a Robocopy Pratic é superfácil de limpar), ajustar o painel para o tamanho do doce desejado e pronto: em apenas uma hora você terá mil unidades de brigadeiro ou beijinho de 30g cada!

Se você ainda não produziu nenhum docinho, veja estas receitas de brigadeiro especialmente desenvolvidas para a Robocopy Pratic:

FORMULAÇÃO DE BRIGADEIRO PARA FORMAÇÃO NA ROBOCOPY

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